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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Os astros e nós



Astrologia




O estudo dos astros não intenta estabelecer previsões. É preciso ter me mente que uma pessoa nascida no mesmo dia, na mesma hora, no mesmo lugar não terá, necessariamente, um percurso de vida igual. Fatores de natureza econômica, social e genética interferem na existência humana.


A astrologia é, antes de tudo, um instrumento para o auto-conhecimento (sem hífen ou com? Ó dúvida! Mas não vou consultar. Ó preguiça!) mostrando aspectos da nossa personalidade. São observados os signos, as casas e os planetas. Este conjunto – signos, casas, planetas – é o dado para uma leitura global de nosso mapa astral. Assim, poderemos encontrar caminhos que nos levarão a uma investigação interna das nossas atitudes durante o percurso da nossa existência neste planeta.


O estudo da astrologia é uma das fontes dos diversos meios que o Homem busca para explicar a si mesmo e ao mundo que o cerca.


Toda ciência nasce da especulação metafísica. A existência de estrelas, meteoros, planetas, satélites, astros deu origem ao por quê? E ao para quê? Essas indagações norteiam o procedimento científico, daí surge a astronomia que, enquanto ciência, nega a astrologia. Por outro lado, a astrologia, hodiernamente, ampara-se nos estudos da astronomia. Combina mitologia e astronomia para fornecer ao ser humano mais uma fonte na procura da felicidade e de um ser pleno de paz interior.


Há um número expressivo de pessoas que pagam por um mapa astral como se ele fosse um oráculo, um objeto de previsões. Na realidade, o mapa é um instrumento para o conhecer-se. A partir desse conhecer-se, nós, seres humanos, poderemos nos compreender e aceitar-nos e repensar nossas emoções e atitudes.

Assim eu entendo mapa astral. Aqueles que quiserem interpretá-lo como um meio advinhatório ou divinatório que o façam. O que importa é a ajuda que ele trará.