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terça-feira, 6 de maio de 2014

Precisa-se de um cozinheiro, de preferência...


Mesmo para quem gosta de cozinhar, a companhia, a conversa com outro ser humano é essencial.  A companhia de um bicho de estimação é, também, estimulante.  E cozinhar para si somente é muito solitário nem  o gourmet aprecia, afinal é humano querer que outros comam o que se prepara. E o elogio do outro é o  importante, o resto é pura conversa. O fazer sozinha só é bom na pintura, no escrever, no ler, no tricô... no cozinhar não é. No caso do preparar pratos comestíveis, a troca e o elogio fazem falta, a troca é o mais importante. E sem essa de criticar... elimina o "mas" e o "se "do discurso e elogia que só  faz bem e deixemos de lado essa caretice de sinceridade. No mais das vezes, é falta de educação mesmo.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Miscelâneas e Tonterias da Jandira:

Miscelâneas e Tonterias da Jandira:

Violas para cá, violas para lá



Nem sempre ando por aqui, abandono-te meu pequeno e despretensioso blog, mas sei da fidelidade de seu amor por mim. Eis que hoje, desapegada da preguiça - minha companheira - pus-me a pensar sobre fatos imponderáveis que nem Jung explica/explicaria.
Houve um tempo na história da música brasileira que os festivais impulsionaram os novos rumos de nossa música,  nomes se lançaram e se afirmaram até hoje. Em 1967, um músico  cujo nome era Sérgio Ricardo , diante da vaia que recebeu do público, quebrou seu violão como ato de rebeldia diante daquela manifestação. Apesar da quebradeira da viola, o festival continuou e a música vencedora foi Ponteio de Edu Lobo e Marília Medalha.
Ora até aí nada de anormal, Jung ainda está em paz, não fosse na letra de Ponteio haver  versos que dizem: "... quem me dera agora/ eu tivesse a viola/para cantar..."

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Amo meus amigos.

Gosto do poema do CDA, aquele que diz que quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias foi um gênio. ou algo parecido.
Comecei o ano triste e agradeço a preocupação e o alento dos amigos . Mas alegria não é obrigação, deixar-se ficar triste é bom, nos aproxima da espiritualidade e dos amigos. 

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Fiscais da saúde.

A questão do proibir o direito de escolha do fumante.
Se não há limites da moral e se a morte é filosofia, o cigarro também é.
E se proibissem também o medo, a dor ou as angústias, quão belos e vitais são estes terríveis males?Males   que também levam à morte.

A intolerância é uma doença séria.
E como fumante, digo se não estamos bem de saúde, o cigarro nos rejeita.
Os vícios são companhias de pessoas solitárias. A leitura também é vício... tenhamos o vício de não nos metermos na vida dos outros ... já é  um começo.