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quarta-feira, 23 de setembro de 2009



A expressão mais usada no jornalismo é “eu acho”. Em achando, emitem idéias prosaicas, bizarras e tolas. No caso, do Zelaya ouvi pérolas de quem nunca trabalhou, de fato, em uma embaixada. Todos falam em nome do Brasil. O Brasil não deveria isso, não deveria aquilo. Até uma professora de direito internacional da USP foi chamada para opinar. Evidenciou-se, mais uma vez, a eterna questão teoria vs prática. Ministrar aulas sobre direito internacional é fato teórico, ter um presidente que foi eleito e depois deposto pelo Congresso e pelos militares batendo à porta de Embaixada Brasileira é fato real.


E palram... e palram... neste palavrório jornalístico, fica muito clara a negatividade. Nunca há a predominância de notícias e comentários dos aspectos positivos dos fatos. Só o negativo é evidenciado. Muito“não” pra pouco “sim”. Se prestarmos muita atenção aos noticiários, chegaremos à seguinte conclusão: viver neste planeta é uma droga.

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